Musiquinha do dia.

CLOCKS - Coldplay

Lights go out and I can't be saved
Tides that I tried to swim against
Have put me down upon my knees
Oh I beg, I beg and plead singing
Come out of things unsaid
Shoot an apple off my head".
Trouble that cant be named
Tigers waiting to be tamed singing
You areYou are
Confusion never stops
Closing walls and ticking clocks
Gonna come back and take you home
I could not stop the tune I know singing
Come out upon my seas,Cursed missed opportunities
Am I a part of the cure
Or am I part of the disease, singing
You are, you are, you are
You are, you are, you are
And nothing else compares
And nothing else compares
And nothing else compares
You are You are
Home, home where I wanted to goHome, home where I wanted to go
Home, home where I wanted to goHome, home where I wanted to go

Receitinha do dia.

COSTELINHAS À ESPANHOLA.

INGREDIENTES
4 COSTELINHAS DE PORCO, C/ 4 OSSOS CADA.
10 CUBOS DE BEICON , C/ +/- 1 CM.
1/2 x. DE VINHO TINTO
SAL + REINO + PÁPRICA PICANTE.
1 x. DE SUCO DE LARANJA.
1 c. DE MEL.
1 c. DE FÉCULA.
2 CRAVOS.

DECORAR : FATIAS BEM FINAS DE LARANJA C/CASCA.

MODO DE FAZER:

1 - aqueça 1 frig. larga e alta, doure bem AS COST'S C/ O BEICON, junte> O VINHO , tempere c/ S+ R + PP.
2 - qnd. ferver, tampe e amacie em fogo baixo - +/- 40 '.
3 - nesse tempo ponha numa panelinha O SUCO + O MEL + A FÉCULA + > OS CRAVOS, e encorpe, mexendo em fogo médio.
4 - passe ESSE MOLHO p/a frig. DAS COST'S, cozinhe por mais 20 ' , ponha> nos pratos , DECORE e leve à mesa.

Ausência...

É. Estive ausente, afastada, fora da mídia, como dizem os mais modernos.
Estava trabalhando, também sem "inspiração", sem "ter o que dizer"....
Mas voltei, tô aqui.

Quero novidades, quero soltar o que está preso por estes dias em mim.
Preciso gritar.
Preciso esvaziar meu pulmão das maldades nele despejadas pelo meu pensamento. Lá é meu lixo. Que está mais do que na hora de ser recolhido. Calma! Existirá um processo de reciclagem.
Meu lixo não é de todo ruim. :P

Estou em processo de amadurecimento do projeto EU. O novo EU.
É, é aquele expressado a dias. Não. Jamais processo abandonado. Processo reformulado.
É. Entrei com os dois pés de voadora e teve gente que não gostou.
É, esse meu novo EU não agrada ao pessoal.

Mas, o FODA-SE foi ligado. E permanecerá.
E quem viver, verá.

O problema parte 2.

A solução do problema foi encontrada.
Aguarde e verás.

O problema.

O problema definitivamente está em mim.
Não sei o que ocorre. Me sinto cada vez mais translúcida. Inperceptível.
Acho que é a síndrome do domingo.

Merda.

Sentimento terrível. Vou passar a trabalhar todos os domingos.

O basculhante.

O basculhante.
Sabe o porque do basculhante?
Pelo baculhante vc vê o que está por fora ou por dentro sem ser visto por completo.
Você ainda pode ver através. Você nunca vê o basculhante. Nunca o admira e nem observa seus detalhes.
Você sempre passa por cima. Quer mais, quer o que está além.
Assim é a dura vida do basculhante.
Ontem foi mais um exemplo de que estou vivendo o momento basculhante da minha vida.
É. É a dureza de se ter uma vida nova.
É se fazer ser visto. Ser observatório. Ser experimental.
Ser incluído.
Mas é um processo. E como todo processo, existem procedimentos de melhoria constante. O KANBAN.
E vai chegar o dia em que serei o objeto observado, não o observatório.
Não o basculhante.

A seleção.

Ontem a seleção pernambucana me matou de vergonha. Mas recebeu um desconto por estar na final do brasileirão, ter que ganhar de 2x0 e tal.
Agora, me resta ficar na torcida....

Receitinha do dia:

TORRESMO VENCEDOR

Ingredientes

- 3 kg de toucinho picado em cubos
- 40 g de tempero de alho
- 1 colher (chá) de cachaça

Tempero de Alho:
- ½ xícara (chá) de óleo
- 2 cabeças de alho, descascadas
- cebolinha picada a gosto
- 1,2 kg de sal


Modo de Preparo

Numa panela em fogo alto coloque os cubos de toucinho e vá mexendo até começar a cozinhar (de 20 a 25 minutos).
Depois deste tempo acrescente o tempero de alho e a cachaça.
Mexa até que o toucinho frite na própria gordura e comece a pipocar. Mexa com CUIDADO.
Desligue o fogo e escorra o toucinho numa peneira. Deixe esfriar.
Sirva a seguir.

Tempero de Alho:
Num liquidificador coloque o óleo, as cabeças de alho, descascadas e cebolinha picada a gosto e bata bem.
Desligue o liquidificador e transfira a mistura para uma tigela. Adicione o sal e mexa bem.
Guarde tampado na geladeira e utilize para temperar carnes, aves, peixes, toucinho.

Dilemas Morais

No livro A Escolha de Sofia, de William Styron, uma prisioneira polonesa em Auschwitz recebe um "presente" dos nazistas: ela pode escolher, entre o filho e a filha, qual será executado e qual deverá ser poupado. Escolhe salvar o menino, que é mais forte e tem mais chances na vida, mas nunca mais tem notícias dele. Atormentada com a decisão, Sofia acaba se matando anos depois. Dilemas morais, como a escolha de Sofia, são situações nas quais nenhuma solução é satisfatória. São encruzilhadas que desafiam todos que tentam criar regras para decidir o que é certo e o que é errado, de juristas a filósofos que estudam a moral. Cada vez que um filósofo monta um sistema de conduta, procura algo que responda a todas as situações possíveis. O filósofo inglês John Locke (1632-1704), por exemplo, definiu o bem pela não-agressão, aquela idéia de que "minha liberdade começa onde termina a sua". Já Ros seau (1712-1778) considerava o certo a vontade geral, a decisão da maioria.Agora os dilemas morais estão virando objeto de estudo de cientistas. E, para alguns deles, talvez os filósofos tenham trabalhado em vão ao se esforçar tanto para montar teorias morais. É que, segundo novas pesquisas, raramente usamos a razão para decidir se devemos tomar uma atitude ou não. Analisando o cérebro de pessoas enquanto elas pensavam sobre dilemas, os pesquisadores perceberam que muitas vezes decidimos por facilidade, empatia ou mesmo nojo de alguma atitude.
Fazer isso significa agir conforme o utilitarismo – a doutrina criada pelo filósofo inglês John Stuart Mill, no século 19. Para ele, a moral está na conseqüência: a atitude mais correta é a que resulta na maior felicidade para o máximo de pessoas.
Leia mais aqui: http://super.abril.uol.com.br/revista/253/materia_revista_281122.shtml?pagina=1

O que dizem os Astros...

Os Astros dizem isso:

Sol na casa 6, lua na casa 603/06 (hoje) às 7h23 a 05/06 às 5h01

Nestes próximos dias, de 03/06 (hoje) às 7h23 a 05/06 às 5h01, a Lua Nova solicita que você procure dar um pouco mais de atenção às necessidades do seu corpo, Ana. Como está sua alimentação? Você está precisando de uma massagem? Há algo em seu corpo lhe incomodando, em termos de saúde ou de estética? Todas estas questões são levantadas pela Lua, e não há melhor período para cuidar de tudo isso do que este! Nestes dias, Ana, também é bastante possível que você perceba o quanto suas emoções interferem no bom funcionamento do seu corpo. Se você sentir algum mal-estar nesta fase, convém se questionar o que a doença está querendo lhe dizer. É bem possível que você venha a sentir uma espécie de "baixa" de energia neste período, e isso tem diretamente a ver com suas ansiedades ou necessidades emocionais que não foram devidamente satisfeitas. O corpo tem uma sabedoria natural, e quando aprendemos a observar melhor o que ele está querendo nos dizer, podemos otimizar - e muito - os nossos hábitos cotidianos. Este é o momento de você refletir a respeito de como tem vivido o seu dia-a-dia e, a partir desta compreensão, fazer as mudanças que sentir necessárias. Este também costuma ser um período em que você sente um vínculo maior com seu trabalho e suas obrigações. Cuidado apenas para não assumir mais do que você pode carregar! Convém saber dividir bem as tarefas com os outros. De todo modo, este é um momento de doação: é bem provável que surja alguém para você ajudar de uma maneira bem prática. Que tal dar um pouco do seu tempo para ajudar quem precisa? Reflexão para o período: como eu trato meu corpo?

Recetinha do dia:

Ambrosia

Ingredientes da massa:

- 5 litros de leite pasteurizado
-1 kg de açúcar refinado
- 9 ovos bem fresquinhos
- Pedaços de canela a gosto

Modo de Preparo:

Colocar o leite com o açúcar e a canela no tacho, mexendo para dissolver o açúcar e leve ao fogo por meia hora mexendo sempre, para não grudar.
Bater as claras em neve e quando estiver firme, juntar as gemas e bater até ficarem homogêneas ( + ou - 05 minutos ).
Passar as gemas na peneira, para retirar a película da mesma.
Virar os ovos batidos por cima do leite como se fosse uma grande omelete e quando começar a subir, abaixar o fogo e deixar por 20 minutos.
Dividir em 04 a 06 partes deixando ferver por mais 10 minutos.
Vire os pedaços com uma escumadeira e deixe por mais 20 minutos no fogo.
Corte os pedaços grandes em pedaços pequenos, sempre em fogo baixo.
Esses pedaços pequenos irão ficar cozinhando em fogo mínimo, aproxidamente por mais uma hora e meia, mexendo de vez enquando delicadamente, para não desmanchar os pedaços e também raspando o fundo e as bordas do tacho para não grudar.
Depois de pronto, colocar em compoteiras e servir gelado.
Caso queira conservar por seis meses, colocar em compotas de vidro com tampa cuidadosamente esterilizados.
Fechar bem e levar em banho maria por 40 minutos após fervura.

Da Série Musiquinhas...

Atualmente, esta é a música que tem embalado os meus dias.

As flores do jardim da nossa casa.
(Maria Bethânea)

As flores do jardim
Da nossa casa
Morreram todas
De saudade de você
E as rosas que cobriam
Nossa estrada
Perderam a vontade de viver...
Eu já não posso mais
Olhar nosso jardim
Lá não existem flores
Tudo morreu prá mim
Não! Não! Não!
Não posso mais
Olhar nosso jardim
Lá não existem flores
Tudo morreu prá mim...
As coisas que eram nossas
Se acabaram
Tristeza e solidão
É o que restou
As luzes das estrelas
Se apagaram
E o inverno da saudadeComeçou...
As nuvens brancasSe escureceram
E o nosso céu azul
Se transformou
O vento carregou
Todas as flores
E em nós
A tempestade desabou...
Eu já não posso mais
Olhar nosso jardim
Lá não existem flores
Tudo morreu prá mim
Não! Não! Não!
Não posso mais
Olhar nosso jardim
Lá não existem flores
Tudo morreu prá mim...
Mas não faz mal
Depois que a chuva cair
Outro jardim um dia
Há de reflorir!Oh! Oh!...
Eu já não posso mais
Olhar nosso jardim
Lá não existem flores
Tudo morreu prá mim
Não! Não! Não!
Não posso mais!
Não posso mais!
Olhar nosso jardim
Lá não existem flores
Tudo morreu prá mim...

Hoje me sinto.

Hoje é mais um dia da minha vida. Da estória dela.
O início da nova vida. Do novo eu.
Hoje eu tiro a máscara e mostro ao mundo quem sou.
Hoje me sinto bem, na esperança da nova vida que se incia.
Hoje eu quero o melhor. Basta foi dado às migalhas. Estas não mais me alimentam.
Quero o todo, o holos, o céu, o melhor.
Egoísmo? Talvez.
Direi ao mundo com o peito cheio de orgulho que a minha nova vida tem por sua base o egoísmo.
Egocentrismo.
Liberdade foi dada ao meu coração prisioneiro.
Hoje o sinto livre e solto como cabelos ao vento.
Só por hoje.
Hoje me sinto em êxtase. Seria a droga do desamor?
É. Sem sombra de dúvidas este vício não me possui. Libertè.
Hoje seguirei o rumo da minh vontade. Danem-se aos demais.
Amei. Senti. Aconselhei.
Fui sensata e também alimentei a loucura alheia.
Recebi em retorno o desamor, a vergonha e o egoísmo alheio.
Basta.
Direi ao mundo à que vim.
De cara lavada, peito estouvado mostrarei que estou aqui.
Não serei mais o espelho. Serei a doce loucura.
O calor do vinho.
Não, hoje nãou sou mais o translúcido.
Cresci. Apareci.
Veja.
Sinta. Toque.
Tenha para si.
Hoje me sinto assim.
Alma renovada. Sem dor.
Sem apego. Sem respeito aos outros, só à si.
Egoísta e de todo pecado.
Hoje eu me sinto assim.