segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

"Eu fui no baile do bloco do Eu Acho é Pouco foi muito Louco, mamãe, Eu Acho é Pouco..."

Sábado tivemos a prévia carnavalesca do bloco Eu Acho é Pouco. Foi ótema. Pessoas amigas, queridas, fofas que pasmem, só estou vendo-os de carnaval em carnaval e por revezamento.
Por exemplo, esse ano vi o amado Zadig, vulgo Zazá e não vi o querido Hebron, irmão mais que fofo de Zazá.
Ah. Precisamos relatar aqui o retorno do querido Rodrigo Cantareli que concluiu os créditos do seu mestrado no RJ. Afora este fof, estavam lá também Mel, Paulinha, Tássia, Rê com meu sobrinho no bucho, Fabinho (pai do meu sobrinho que tá no bucho de Rê, Rabito, ô, Razito, ôoops, Matê-êus, é, o Yoda San de uns tópicos atrás. Saudade danada daquela inteligência zodiacal. Há! Piadas internas. kkkkkkkkkkkk
Candi fofa, Pai Jé, Camila e PH, Nanda, Deinha...Pessoas novas que eu quero que fiquem para sempre! São todas fofíssimas.
A festchenha foi 1000. Animação não faltou. Até porque na festa do Achépôco ninguém se perde né. Pq a cada passo você acha alguém conhecido. :P. Orquestra de Frevo pra instigar o pessoal, Banda Caetano (o cara é louco) e sambão do Achépoco pra botar o povo pra descer até o chão, chão, chão....
Saldo: 6h da manhã em casa, feito um pinto. A cidade em baixo d'água.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sem comentários...

Bora minino.
Eu não entendo certas atitudes do ser humano. Se bem que ele (o ser humano) é triste.
O tal do baixinho Roberto Carlos disse essa semana que não iria abandonar o Corinthians, que amava o time e toda aquela coisa. Hoje sai na internet que ele assinou contrato de 2 anos e vai pra um time Russo. Como diz meu sobrinho: "que coisa no...".
Ai me diz, o camarada acabou de chegar e já tá indo...
Acho que foi atendendo o pedido da torcida. :P.

Volta às aulas.

Hoje foi dia de volta às aulas total.

Meus baixinhos voltaram para a evangelização, uma pena ficarem órfãos de mim em sala.
Hoje estreei num curso profissionalizante! Uma turminha pequena ainda, mas eles são super interessados!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Hoje tu estou totalmente totalitária.

Rapaz, hoje eu acordei totalmente totalitária. Acordei querendo lutar pelo que é justo.

Acabei de chegar da reunião de condomínio. O ó. E aí é que pode perceber que nós estamos cada dia mais indvidualizados no nosso mundinho, preocupados com o nosso própio nariz.

Tudo começou no inferno da Conde da Boa Vista.
Primeiro, virou terra de ninguém, né, fófi. Todo dia a Av.Conde da Boa Vista recebe uma manifestação diferente. É sindicato de tudo e todos eles escolhem um dia na semana para sairem as ruas "lutando" pelos seu direitos. Até aí, ok. Acho que temos que lutar pelo que achamos justo.
Mas particularmente falando, o ato de protesto deixou de ser aquele ato bonito, onde as pessoas lutavam pelo ideal comum, pela coletividade e onde todos participavam. Lembro que eu era uma garotinha quando tivemos os "cara pintada". Cara, foi lindo. Mas hoje, dizer que fez manifestação, rapaz, tenho lá minhas dúvidas.
Primeiro, porque o povo é desunido, cada um por si.
Segundo, o povo é despreparado. Ninguém sabe o que acontece ao seu redor, mas pergunte quem foi o eliminado de ontem no BBB...
E falado em despreparo, hoje presenciei mais uma "passeata" na Conde da Boa Vista. Era um grupo pequeniníssimo onde apenas dois estavam realmente manifestando algo, os outros poucos, que não passavam de 20, estavam lá mais pela farra. O trânsito interrompido, desviado, o carro de som de onde só se ouviam os gritos, não entendiam-se as palavras. Ninguém avisou a pobre moça que tanto gritava que, ao usar o microfone, não se deve gritar, do contrário, o som se confunde e ninguém entende nada. Pronto, foi o que aconteceu. A manifestação rolando, gritaria correndo solta, calor dos infernos e de que era a manifestação. Ninguém sabia. Culpa do carro de som, coitado. O outro manifestante, este sim, sabia usar o microfone, mas esqueceu que ao microfone, todos escutam tudo, inclusives os palavrões da musiquinha infame:
-"ado, ado, ado, passagem cara do car..."
Nesta oportunidade observamos que se tratava de uma manifestação reclamando das passagens caras, ahhhhhhhhhhhh.
Resultado, tentativa de manifestação com saldo negativo. Menina rouca, rapaz desbocado e outros vinte sem saber nem o que estavam reinvidicando.
Pra finalizar, acho que o povo tem é que se unir, não necessariamente gritando nas ruas, mas boicotando o sistema. Aqui ninguém boicota nada. Se boicotássemos os sistema, aí eu queria ver. O circo ia pegar fogo. Queria ver se numa eleição todo mundo votasse branco. Isso eu queria ver.
Um monte de deputado doido.
Aí eu queria ver neguindo aumentando o salário em 62% com aprovação de 100% do eleitorado. Aí eu queria ver o Tiririca de palhaço. Assim se manifesta direito. Dizendo que não está satisfeito com o sistema. Mas chega na época de campanha, o povo todo vai lá, esquece a roubalheira toda, o cartel, o coronelialismo (existe ainda viu, em pleno século XXI) e dá o votinho e depois vai reclamar. Mas reclamar de que.
E Eu queria que o Tiririca tivesse tomado posso à carater e cantando, "florentina, florentina..."

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Euachépôco é bom demais...

Começando logo com uma indicação show.
Prévia do Achépôco neste sábado (12.02).

Tô só esquentando...

A volta dos que não foram.

Pessoal, tô de volta.
Espero que para ficar, néam Ana Isabel. Há!
Rapaz, foram dois looooongos anos ausente. Longe daqui. Longe da minha casa.
Chegou a hora de voltar. Minha passagem foi One way.
Andei dando uma olhada no que eu escrevia naquela época. Antes de eu ler, pensei em apagá-los.
Coisas velhas, sem importância.
E eis que me deparo com um EU que eu não quero me afastar não.
Já abri a coluna com Arnaldo Jabou daqueles. Que me disse exatamente o que eu iria escrever aqui. Apagá-los, jamais. Reescrevêlos, talvez.
Até a música que rola por aqui é a mesma, rs.
É o que me interessa, do Lenine. Amo. O Lenine também. rs.
Tô chegando.
E vou ficando.